SITUAÇÃO DE ALERTA SOBRE A DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA!

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Se a Dengue e a Chikungunya já eram motivos suficientes para CADA UM OLHAR SUA CASA, agora o Zika se tornou uma emergência de saúde pública!

De acordo com o Dr. Tálib Moysés Moussallem – médico infectologista da Secretaria de Saúde do Espírito Santo, Núcleo Especial de Vigilância Epidemiológica, Grupo de Trabalho de Dengue, Chikungunya e Zika – o Brasil está diante de uma gravíssima situação, com sequelas sem precedentes para a sociedade como um todo.

Trata-se de mais uma gravíssima doença causada pelo Aedes aegypti, o Zika vírus, introduzido recentemente no país por ocasião da Copa do Mundo de 2014, disseminado por todo o território brasileiro, com casos confirmados em Vitória e Vila Velha, com inúmeros outros suspeitos e, certamente, diversos outros municípios foram acometidos e ainda não foram confirmados.

A doença na sua fase aguda é muito semelhante à infecção pelo vírus da Dengue, com manchas na pele que causam coceira, febre baixa, conjuntivite (sem presença de secreção nos olhos), dores nas articulações e nos músculos e cefaléia.

Inicialmente era tida como uma “dengue leve”. No entanto, estudos em epidemias prévias demonstrou um aumento de 20 vezes na incidência da Síndrome de Guillain Barré, uma doença neurológica gravíssima que, por si só, já seria suficiente para ligarmos todos os alertas.

O Brasil é um dos primeiros países a notificar grande número de casos e o Nordeste brasileiro tem registrado a partir de outubro de 2015 um aumento SEM PRECEDENTES no nascimento de crianças com microcefalia – uma condição gravíssima com sequelas no desenvolvimento neuropsicomotor dos bebês afetados.

A média de bebês que nasciam em Pernambuco com esta condição era de 7 a 10 por ano. Neste ano, sobretudo a partir de outubro, já se contabilizam 268 casos.

Não foi coincidência a epidemia ter ocorrido cerca de 9 meses antes do nascimento desses bebês. Só faltava a prova material, mas agora já se dispõe da mesma, pois se detectou o vírus no líquido amniótico de duas grávidas de bebês com microcefalia detectada à ultrassonografia em Campina Grande, na Paraíba.

Deve-se alertar todas as mulheres grávidas para que se protejam de todas as formas de mosquitos, com uso de telas protetoras, roupas compridas e uso de repelentes que seus médicos saberão indicar os mais adequados para grávidas.

Faça HOJE MESMO ESTA CHECAGEM e mantenha a vigilância pelo menos 1 vez por semana. Peça a parentes, amigos e vizinhos fazerem o mesmo.

SÓ ASSIM CONSEGUIREMOS EVITAR UMA TRAGÉDIA IMINENTE. O COMBATE AO Aedes É UMA OBRIGAÇÃO DE TODOS, MAIS QUE NUNCA!!!!!

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