Hoje pela manhã, os agentes de endemias e parte da comunidade participaram de uma pequena filmagem para confecção de um filme de apresentação e convite aos moradores do bairro de Periperi.

O objetivo desta etapa é passar para o maior número de pessoas e de forma explicativa a importância da luta contra o vetor da tríplice epidemia (dengue, Chikungunya e Zika), o Aedes aegypti.

Um trabalho onde os protagonistas são os moradores!

O atendimento é feito por agentes de combate às endemias (ACEs) e vai das 8h às 17h.

O Aedes aegypti é um mosquito que se encontra ativo e pica durante o dia. O Aedes aegypti tem, como vítima preferencial, o ser humano, e não faz praticamente som audível antes de picar. Mede menos de 1 centímetro e é preto com manchas brancas no corpo e nas pernas.

O seu controle é difícil, por ser muito versátil na escolha dos criadouros onde deposita seus ovos. Uma vez imersos, os ovos desenvolvem-se rapidamente em larvas, que dão origem às pupas, das quais surge o adulto.

Denuncie locais contendo água parada!

Um mosquito não pode ser mais forte do que um país inteiro!

Subiu de três para seis o número de mortes provocadas por zika em adultos no Brasil. Dois dos casos aconteceram em Minas e um, no Rio. A informação, obtida pelo jornal O Estado de S.Paulo, deverá ser oficializada na próxima semana pelo Ministério da Saúde.

Além de risco de aborto e microcefalia nos bebês infectados na gestação, o zika também pode provocar em adultos encefalite e Síndrome de Guillain-Barré, uma doença autoimune que leva à paralisia dos membros.

Para mais informações acesse: http://www.bahianoticias.com.br/saude/

Para combater o Aedes aegypti, precisamos estar bem informados!

O Ministério da Saúde disponibiliza cursos de capacitação e atualização para profissionais de saúde que atuam na prevenção e controle do Aedes aegypti. As capacitações são gratuitas, abertas para profissionais de saúde de todo Brasil e utilizam recursos multimídia.

O Ministério da Saúde disponibilizou o Curso de Atualização no Combate Vetorial ao Aedes aegypti voltado aos Agentes de Controle de Endemias, Agentes Comunitários de Saúde e membros Forças Armadas. O curso também está disponível a outros profissionais interessados em ampliar os conhecimentos sobre dengue, Zika e chikunghunya e eliminação do mosquito.

Para mais informações acesse:

http://combateaedes.saude.gov.br/profissional-e-gestor/orientacoes/263-cursos-gratuitos-para-combate-ao-aedes

Os ovos do Aedes aegypti medem cerca de 1 mm de comprimento, com formato alongado.

Após a digestão da alimentação sanguínea, que se dá entre 48 e 72 horas, as fêmeas procuram locais ou recipientes que possam acumular água onde depositam seus ovos nas paredes internas, próximos à lâmina d’água.  Depois de aproximadamente três dias, as larvas eclodem dando início ao desenvolvimento das larvas. Logo após apostura são brancos, mas em contato com o ar, em pouco tempo, ficam pretos.

Contudo, na ausência de água, os ovos podem entrar em quiescência (dormência), promovido pela redução drástica da umidade relativa do micro-ambiente, e permanecer viáveis no ambiente por até 450 dias. A quantidade de ovos postos por fêmea/ciclo pode variar bastante de 32 até 90 ovos.

A partir dos dados do Levantamento de Índice por Aedes aegypti, realizado em abril de 2016 (LI 2016.2) pelos agentes de combate às endemias (ACEs) do Centro de Controle de Zoonoses da Prefeitura Municipal de Salvador (CCZ-PMS), listamos para conhecimento dos ACEs e da comunidade as ruas infestadas por larvas de A. aegypti dos estratos 302 e 299 pertencentes aos bairros de Periperi e Plataforma, respectivamente. Os moradores destas ruas devem intensificar o cuidado para prevenir a criação e formação de focos do mosquito vetor da dengue. Caso identifiquem algum foco em sua moradia, devem esvaziar os recipientes na terra para que as larvas morram ao sol. Se não tiverem como realizar este procedimento simples, entrem em contato com os agentes de sua comunidade.

Tabela 10. Lista de ruas infestadas por larvas de A. aegypti, LI 2016.2

Fonte: LI 2016.2 (CCZ-PMS).

A partir dos dados do Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti realizado em janeiro de 2016 (LIRA 2016.1) pelos agentes de combate às endemias (ACEs) do Centro de Controle de Zoonoses da Prefeitura Municipal de Salvador (CCZ-PMS), listamos para conhecimento dos ACEs e da comunidade as ruas infestadas por larvas de A. aegypti dos estratos 302 e 299 pertencentes aos bairros de Periperi e Plataforma, respectivamente. Os moradores destas ruas devem intensificar o cuidado para prevenir a criação e formação de focos do mosquito vetor da dengue. Caso identifiquem algum foco em sua moradia, devem esvaziar os recipientes na terra para que as larvas morram ao sol. Se não tiverem como realizar este procedimento simples, entrem em contato com os agentes de sua comunidade.

Tabela 9. Lista de ruas infestadas por larvas de A. aegypti, LIRA 2016.1

Fonte: LIRA 2016.1 (CCZ-PMS).